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Sobre

O Vilarejo 21 é um espaço independente de arte, movido por 4 pessoas de uma mesma família, de diferentes gerações, gêneros, contextos, formações e opiniões. O espaço se dedica a ampliar o acesso à arte e à produção de arte, pautado na valorização de conhecimentos formais e não formais, (acadêmicos, tradicionais, geracionais…).

 

Acreditamos na formação e educação artística, em seu potencial transformador e na urgência de formação de público para o setor.

Afirmamos arte como profissão, considerando todos os seus agentes.

O Espaço

O  Vilarejo 21 está localizado em uma chácara, rodeada pelo cerrado, no Altiplano Leste, bairro rural de Brasília. 

A sede do V21, foi construída no perímetro da nossa antiga hidroponia e sua obra, sustentável e biofílica, teve o projeto e a execução desenvolvidos por Leticia Lofego. 

Nossa estrutura possui 200m² e comporta 04 ateliês e uma sala de estar que chamamos de largo. Banheiro, copa, biblioteca e estacionamento privado completam este charmoso ambiente.

Ateliê 1: Uma sala ampla, 28m2 e iluminada, possui uma única mesa medindo 4,60 x 0,60, espaço suficiente para acolher grupos de até 08 pessoas para desenvolverem trabalhos coletivos ou individuais.

Ateliê 2: Esta sala está equipada para desenvolver trabalhos relacionados à gravura, seja ela em madeira (xilogravura), ou em metal (calcogravura), água-forte e água-tinta. O ateliê possui 31,5m2, prensa de 0,60x1,00 e estações de ácido, fogo, entintagem e impressão, onde podemos também desenvolver a monotipia.

Ateliê 3: A sala de serigrafia, também toda equipada para esse fazer artístico. Possui 33m2 e saída externa para lavação e secagem das telas. Impressora para fotolito, mesa de luz, tintas, rodos, mesa de impressão e mesa de corte terminam por compor esta sala. 

Ateliê 4: A sala possui 19,76m², janelas de dois lados e bancadas de madeira maciça, que comportam 4 estações de trabalho para trabalho minuciosos, delicados e/ou digitais.

Largo: Se fossemos um lar, aqui seria nossa sala de estar. Uma área ampla com copa aberta, mesa para uma grande família (12 lugares). O espaço foi construído em forma de cruz, onde em cada ponta temos uma janela verde e um banco de cimento, proporcionando ventilação e iluminação. Um jardim interno garante ao espaço, biofilia. Abrigo para exposições, eventos e para nossa biblioteca - Download Planta Baixa

A Biblioteca V21, localizada no largo, possui livros nas áreas das artes visuais, cultura, fotografia, processos de criação, arte educação, poesia e literatura; além de um acervo especial para crianças. Uma rede convida a leitura. Confira o acervo.

Sofia Rodrigues
Barbosa

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Artista visual, designer e produtora cultural brasiliense. Com linguagens e técnicas múltiplas, trabalha usando tecnologias novas, ultrapassadas e apropriações como insumo para suas obras. A sensibilidade do seu trabalho se situa nos temas abordados recorrentemente, como o íntimo, o amor e as relações humanas. Bacharel em Artes Visuais pela Universidade de Brasília (UnB) e pós graduada em Marketing e Mídias Digitais pela Fundação Getulio Vargas (FGV). É cofundadora do Vilarejo 21 e designer no Festival do Minuto. É responsável pela comunicação visual, produção e elaboração dos projetos do Vilarejo 21 e está à frente da Editora V21. Participou de exposições como: SUPERCRIATIVIDADE, FILE Festival (Centro Cultural FIESP em São Paulo, 2022), ObraXerox (Museu de Arte de Brasília, 2023), Caderno Obra (O Lugar, Arte Contemporânea no Rio de Janeiro, 2022), Baleia, Tempo Circular (Publicado em Brasilia, 2020), e entre 2022 e 2023 ocupou a Alfinete Galeria com o trabalho Verborragia

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Rafael Marques

Nasceu, vive e trabalha em Brasília, Brasil. Em sua pesquisa, Rafael utiliza diversas mídias e linguagens tais como a gravura, a música, a luthieria, a pintura entre outras, para explorar o caráter controverso/duvidoso das relações entre o ser e suas percepções sobre si mesmo e o outro, por meio da provocação de estranhezas. Participou de exposições como Para onde foi a espessura da carne? (2022) no Museu Nacional da República – Brasília/DF; OBRA XEROX (2023) no Museu de Arte de Brasília – Brasília/DF; e do Prêmio e exposição Transborda Brasília 4ª edição (2023) no Caixa Cultural de Brasília – Brasília/DF. Atualmente cursa graduação em Artes Visuais pela Universidade de Brasília (UnB), é impressor de gravura e sócio fundador do Vilarejo 21.

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Leticia Lofego

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Não tenho formação acadêmica que me legitime nessa função… O que me legitima é a minha vida. Sou autodidata em quase tudo que faço. Depois de me formar em Administração, nunca mais fiz qualquer curso, o que não significa falta de aprendizado. Aos 4 arrumei a mala e fui até a esquina. Voltei, a bagagem era ainda incipiente. Aos 21 fui para Alemanha sem sequer falar o tal inglês, mas já com uma mala pesada. Lá passei 3,5 anos e voltei falando alemão, não inglês. Mas não é como andar de bicicleta, não… a gente esquece. Aos 28 já rabiscava o projeto da minha primeira casa, daí até hoje, já foram 12… Entre uma e outra, comecei a chafurdar na lama e desenterrei preciosidades, que com lixa e verniz se transformaram no sapatinho de cristal… daí a venerar o reuso foi um pulo! Meu primeiro enfeite da mesa de centro da sala, foi uma panela velha, sem alça, que cobri de papier marché, daí pro reuso foi outro pulo! Não há coisa que faça sem comprometer o reuso, esse casamento é pra vida toda. Me tornei ecológica na época em que chamavam isso de pão duragem. Aos 14 confundi o meu primeiro fio de cabelo branco com um fio de nylon, ingenuidade, por volta dos 30 era desleixada, hoje cabelo branco me dá status de empoderada. Acho chato sair de casa, então criei o hábito de procurar o que se precisa por aqui mesmo… É difícil de achar… vamos ser práticos e inverter esse negócio: Achei isso, e com isso que achei aqui, vou fazer aquilo alí. Começar a partir de alguma coisa é continuar, continuar é coautoria, é econômico, educado e benéfico. - E agora José? - V21!

Lelia Lofego

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Lelia Lofego é doutora em Antropologia pela UnB, com especializações em Arteterapia na saúde e na educação; Artes visuais: cultura e criação; Arte educação. Autora do livro A Fala do Infante: Voz Crítica e Criativa, editora Dialética. Trabalhou por 27 anos no SARAH, Rede de Hospitais de Reabilitação, na Unidade de São Luís, MA, como pesquisadora e coordenadora de programas de arte educação junto a crianças, e de arte reabilitação junto a pacientes, com foco nas descobertas e exploração dos potenciais e processos de criação. Participou dos cursos: Leituras da Arte do Brasil, MASP. Experiências Gráficas: Narrativas cotidianas; Curadorias e seus Métodos: Núcleo de Estudos Críticos e Curatoriais; Colagem como forma de pensamento, EAV Parque Lage. Colagem: Entre os fragmentos e a criação de novos mundos, Tomie Ohtake. Escrita para criança, Sala Tatuí. Caminhos da Arte Indígena Contemporânea, MAM-SP. Arte Africana, Centro Cultural Vale-MA. Laboratório de Curadoria, A Pilastra. É sócia cofundadora do Vilarejo 21. Participou do acompanhamento curatorial e/ou oficinas de processos de criação, nos projetos/exposições do Vilarejo 21: Sob Peles e Casas, Dentre o Físico-Digital, As histórias que nos movem, Eu e minhas Outras, Totens das CriOnças, Coletivo deColagem. Coordena no Vilarejo 21 os coletivos: deColagem, e Colagens Antropo(i)lógicas.

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